Como jornalista — tendo atuado em rádio, TV, jornal, revistas e assessoria de imprensa —, a palavra sempre foi minha matéria prima.
No entanto, desde 2000 venho cultivando o plano B, ou seja, mantenho no meu velho PC um arquivo com meus escritos, que na verdade já era um pré-blog. Lá, deixo fluir a imaginação para que a linguagem inclusive ganhe novos contornos.Continue lendo aqui...
Em livro lançado pela Companhia das Letras, a professora e filósofa confessa para a avó suas feridas causadas pelo racismo e machismo e como soube superar estes obstáculos graças à ancestralidade