Como jornalista — tendo atuado em rádio, TV, jornal, revistas e assessoria de imprensa —, a palavra sempre foi minha matéria prima.
No entanto, desde 2000 venho cultivando o plano B, ou seja, mantenho no meu velho PC um arquivo com meus escritos, que na verdade já era um pré-blog. Lá, deixo fluir a imaginação para que a linguagem inclusive ganhe novos contornos.Continue lendo aqui...
Derradeiro documentário do cineasta, brutalmente assassinado no ano passado antes de concluir o trabalho, dá voz a jovens de 16 a 18 anos que estudam em escolas públicas do Rio de Janeiro