Como jornalista — tendo atuado em rádio, TV, jornal, revistas e assessoria de imprensa —, a palavra sempre foi minha matéria prima. No entanto, desde 2000 venho cultivando o plano B, ou seja, mantenho no meu velho PC um arquivo com meus escritos, que na verdade já era um pré-blog. Lá, deixo fluir a imaginação para que a linguagem inclusive ganhe novos contornos.Continue lendo aqui...
Após o sucesso do primeiro romance, O pai da menina morta, o autor volta com uma obra inquietante sobre um escritor de meia idade que descobre estar muito doente. Narrativa mescla memória e realidade
Lançamento da Todavia, romance da escritora paulista é a crônica da periferia dos centros urbanos contemporâneos. Narrado em primeira pessoa pela empregada doméstica Sá Narinha, a partir de um velório
