Como jornalista — tendo atuado em rádio, TV, jornal, revistas e assessoria de imprensa —, a palavra sempre foi minha matéria prima. No entanto, desde 2000 venho cultivando o plano B, ou seja, mantenho no meu velho PC um arquivo com meus escritos, que na verdade já era um pré-blog. Lá, deixo fluir a imaginação para que a linguagem inclusive ganhe novos contornos.Continue lendo aqui...
Sob direção de Hugo Coelho, texto escrito em 1968 foi encenado de forma online na pandemia, premiado e agora ganha os palcos, em temporada popular nos teatros Arthur Azevedo e Paulo Eiró